As inscrições para o curso de extensão Formação para Docência e Gestão em Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola, ofertado em parceria entre instituições de ensino superior e o Ministério da Educação (MEC), foram prorrogadas até o dia 9 de fevereiro. A capacitação, gratuita e realizada totalmente a distância, busca fortalecer as práticas pedagógicas e promover a equidade nas escolas públicas.

Voltado para professores, técnicos e gestores da Educação Básica das redes públicas federal, estadual e municipal, o curso oferece 3.750 vagas e tem duração de três meses. Os participantes que concluírem a formação receberão certificado.

A formação tem como foco ampliar o conhecimento sobre a diversidade étnico-racial, atendendo às exigências das leis que tornam obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Além disso, visa reforçar o papel da educação no combate ao racismo e integrar a Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (PNEERQ), promovida pelo MEC.

Patrícia Melo, diretora de Serviços de Apoio à Aprendizagem, Direitos Humanos e Diversidade (DSADHD) da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), destacou a importância da iniciativa:

“O conhecimento transforma perspectivas e derruba preconceitos. Formar nossos docentes para lidar com temas tão relevantes como as relações étnico-raciais e a educação quilombola é essencial para a construção de um ambiente escolar mais justo e inclusivo.”

Inscrições e documentos necessários

As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pela internet, por meio de formulário eletrônico. É necessário anexar os seguintes documentos:

  • RG e CPF;

  • Comprovante de residência;

  • Título de Eleitor ou quitação eleitoral;

  • Certidão de quitação com o Serviço Militar (se aplicável);

  • Comprovante de vínculo atual com a Educação Básica (declaração emitida pela instituição, portaria, ato de nomeação ou ficha funcional);

  • Diploma de graduação.

*Com informações de Agência Brasília

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Edição: Flávia Quirino

Fonte: Brasil de Fato DF

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